alimentação

Abertura do Restaurante Popular fica para 2019

Thays Ceretta

Foto: Gabriel Haesbaert (Diário)

A novela do Restaurante Popular Dom Ivo Lorscheiter está longe de acabar. Isso porque o assunto teve mais um desfecho, desta vez, negativo. A prefeitura de Santa Maria rescindiu o contrato com a empresa que faria a reforma do telhado do local. Com isso, o espaço só tem previsão de abrir em 2019.

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O motivo da rescisão foi a inexecução da obra, já que a empresa sequer apareceu para prestar o serviço e o cancelamento do contrato ocorreu há cerca de um mês, segundo informou o Executivo. A Secretaria de Desenvolvimento Social diz estar preparando a documentação para abrir uma nova licitação. Ainda não há prazo para ser publicada, o que adia, por enquanto, qualquer data de reabertura do restaurante, fechado há dois anos e meio.

- Não é má vontade nossa, a gente quer abrir o quanto antes. A população não está passando fome. Cozinhas comunitárias e instituições oferecem alimentos. A prefeitura projeta a abertura do Restaurante Popular para o ano que vem - informa Leonardo Kortz, secretário adjunto de Desenvolvimento Social.

PREVENÇÃO

Sobre a instalação dos equipamentos previstos no Plano de Prevenção Contra Incêndio (PPCI), a empresa vencedora da licitação foi a Providência Equipamentos de Incêndio Ltda, que apresentou proposta de preço de R$ 54.001,65. O resultado foi divulgado em junho deste ano.

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Entre os itens que deverão ser instalados no Restaurante Popular e são exigidos pelo PPCI, estão as saídas de emergência, o alarme de incêndio, a iluminação e a sinalização de emergência, os extintores, entre outros equipamentos de prevenção. Conforme a Superintendência de Comunicação da prefeitura informou, o processo está em fase de finalização.

Com 1,7 mil m², o Restaurante Popular passou por uma reformas que custaram de cerca de R$ 300 mil. O local está fechado desde o dia 10 março de 2016, após o rompimento do contrato da Secretaria de Desenvolvimento Social com a ONG Comitê Gaúcho de Ação e Cidadania, que administrava a cozinha do local.

Com a desativação do espaço, cerca de 400 pessoas deixaram de ter almoços. Na ocasião, cada refeição custava R$ 2 para pessoas de baixa renda.

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